O tradicionalismo do setor de seguros, principalmente no meio rural, está sendo transformado pelas startups.
Essas jovens empresas apostam alto em soluções tecnológicas para resolver problemas que, na maioria dos casos, seguradoras clássicas não conseguem, ou ao menos não com a rapidez necessária.
O mercado é culturalmente reticente à utilização desse tipo de cobertura, como mostram os dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa): menos de 20% das áreas agrícolas plantadas no Brasil são seguradas, ainda que o País seja uma potência global em exportação de proteína animal, milho e soja. Como comparação, nos Estados Unidos a cobertura passa de 90%.
Para o vice-presidente executivo da consultoria MSG Global Solutions no Brasil, Frank Dorr, “este número destaca as oportunidades potenciais de crescimento que as insurtechs podem explorar neste segmento”.
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